INÍCIO ARTIGOS ESPÉCIES GALERIA SOBRE EQUIPE PARCEIROS CONTATO
 
 
    Artigos
 
Chave de identificação de Anopheles
 
Chave de identificação de Anopheles





Chave de identificação de Mosquitos do gênero Anopheles



A proposta deste artigo é de oferecer uma chave de identificação simplificada para os mosquitos do gênero Anopheles que ocorrem no Brasil. Trata-se de uma chave informal, sem o uso de análise de órgãos genitais, e com algumas liberdades que não poderiam ser tomadas em chaves acadêmicas. Portanto, deve ser encarada como uma chave menos precisa e incompleta, que deve ser complementada com chaves de identificação formais sempre que possível. Muitos não poderão ser identificados, mesmo com fotos de boa qualidade. Veja o artigo principal sobre estes mosquitos no website aqui


A chave foi baseada em algumas chaves formais publicadas, como as de Deane (1947), Lane (1953), Gorham (1973), Darsie (1985), Wilkerson (1990), Consoli (1994), Harrison (2012), Nagaki (2015) e Sallum (2020). Serão utilizados essencialmente elementos visíveis em fotos, como a pigmentação da última perna e cor das asas. Sugere-se seguir a ordem sequencial, excluindo-se a primeira espécie, e passando às seguintes. 




No Brasil há registro de 71 espécies do gênero Anopheles, em 5 subgêneros, e 3 espécies do gênero Chagasia. Os subgêneros têm algumas características mais marcantes: 






Anopheles, subgênero Nyssorhynchus:


É o maior subgênero, contendo 39 espécies com ocorrência no Brasil. São facilmente reconhecidos por terem os últimos segmentos tarsais das pernas posteriores cobertos predominantemente pela cor branca (III a V). Segue uma chave simplificada, baseada principalmente na coloração dos segmentos tarsais das pernas posteriores, e pigmentação das asas. Estão agrupados inicialmente em ordem crescente de cor preta basal no tarsômero posterior II:



Tarsos posteriores com os três últimos artículos (III-V) inteiramente brancos:



Grupo Argyritarsis:



Anopheles (Nyssorhynchus) argyritarsis Robineau-Desvoidy, 1827 (extensa distribuição, exceto Norte)

  • Tarsômero II com >15% basal preto.
  • Tarsos médios sem anéis brancos apicais
  • Tergitos abdominais II-IV creme medialmente e escamas marrons na área médio-apical.
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) 0,4~0,8x a mancha clara seguinte (umeral clara) 
  • Espaço interocular <0,8x diâmetro do pedicel


Anopheles (Nyssorhynchus) sawyeri Causey, Deane, Deane & Sampaio, 1943 (CE, SE, GO, MG)

  • Tarsômero II com 15% basal preto
  • Tarsos médios sem anéis brancos apicais
  • Tergitos abdominais II-IV vermelho medialmente e escamas amarelas lateralmente.
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) <0,5x a mancha clara seguinte (umeral clara) 
  • Espaço interocular >0,8x diâmetro do pedicel



Anopheles (Nyssorhynchus) argyritarsis, fotografado na Fazenda Santa Luzia, Itajá, GO. Foto de Vinícius Rodrigues de Souza.






Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi Root, 1926 (extensa distribuição, quase todos os Estados)

  • Tarsômero II com 1/3 basal preto.
  • Tarsos médios com anéis apicais brancos
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) maior que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Veia anal predominantemente clara, com uma mancha negra perto de cada extremidade 
  • Áreas claras da asa amareladas
  • Tergitos abdominais com escamas amareladas 
  • Palpômero IV com 4 manchas brancas moderadamente grandes

Anopheles (Nyssorhynchus) braziliensis (Chagas, 1907) (extensa distribuição, quase todos os Estados)

  • Tarsômero II com 30~40% basal preto.
  • Tarsos médios com anéis apicais brancos, estreitos porém nítidos
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) pouco menor que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Mancha clara setorial (SP) presente e pequena 
  • Áreas claras das asas brancas
  • Tergito abdominal II com tufos póstero-laterais de escamas escuras; Tergito VIII densamente coberto por escamas alvas



Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi, fotografado no AM. Foto de Josué Damacena (IOC).





Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi
, com ácaros foréticos no seu abdômen. Foto do acervo do Departamento de Parasitologia, Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo.




Anopheles (Nyssorhynchus) darlingi, fotografado em Atalaia do Norte, AM. Foto de Cassiia.





Anopheles (Nyssorhynchus) cf. braziliensis, fotografado em Sandolândia, TO. Fotos de Murilo Oliveira.




Fêmea de Anopheles (Nyssorhynchus) braziliensis, fotografado em Ribeira do Pombal, BA, foto de Miguel Macedo Luz Vieira.





Grupo / Complexo Albitarsis: (também albitarsis e deaneorum)

  • Tarsômero II com 30~63% basal preto
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) menor que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Mancha clara setorial (SP) ausente
  • Tergito abdominal II sem tufos póstero-laterais de escamas escuras; Tergito VIII com escamas amareladas e brancas


Anopheles (Nyssorhynchus) marajoara Galvão & Damasceno, 1942 (AM, PA, AP, RO, MT, SP)

  • Tarsômero II com 48% basal preto.


Anopheles (Nyssorhynchus) oryzalimnetes Wilkerson & Motoki, 2009 (extensa distribuição, quase todos os Estados)

  • Tarsômero II com 42% basal preto.
  • Segunda mancha escura da veia CuA1 maior do que as outras duas espécies


Anopheles (Nyssorhynchus) janconnae Wilkerson & Sallum, 2009 (RR)

  • Tarsômero II com 39% basal preto.
  • Primeira mancha escura da veia CuA1 maior do que as outras duas espécies
  • Mancha clara setorial da costa menor do que as outras duas espécies




Anopheles (Nyssorhynchus) cf. oryzalimnetes, fotografado na REGUA Cachoeiras de Macacu, RJ. Foto de Don Marsille.




Anopheles (Nyssorhynchus) cf. oryzalimnetesfotografado em Salto Rio Aporé, Cassilândia, MS. Foto de Vinícius Rodrigues de Souza.







Anopheles (Nyssorhynchus) lanei Galvão & Franco do Amaral, 1938 (SP)

  • Tarsômero II com >50% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca conspícua.
  • Tarsos médios com anéis apicais brancos
  • Primeira e segunda mancha escura da veia costa (pré-umeral escura e umeral escura) pequenas ou ausentes
  • Escamas abdominais brancas


Série Myzorhynchella: (nigritarsis e guarani também)

  • Abdômen sem tufos laterais.


Anopheles (Nyssorhynchus) lutzii Cruz, 1901 (MS, SP, RJ, PR)
  • Tarsômero II com 50% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca
  • Tarsômero anterior I-III com escamas claras conspícuas apicais dorsais
  • Tarsômero médio I-II com poucas escamas claras no ápice
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) maior que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Veia R4+5 predominantemente escura


Anopheles (Nyssorhynchus) antunesi Galvão & Franco do Amaral, 1940 (MG, RJ, SP)

  • Tarsômero II com 50% basal preto.
  • Tarsômero I com pequena banda apical branca
  • Tarsômero anterior I-III com pequena faixa de escamas claras apicais dorsais
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) maior que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Veia CuA2 com 50% escuro apical, CuAcom três manchas escuras
  • Veia R4+5 predominantemente clara, com duas manchas escuras, sub-basal e sub-apical

Anopheles (Nyssorhynchus) pristinus Nagaki & Sallum, 2010 (SP)

  • Tarsômero II com 50% basal preto.
  • Tarsômero I com pequena banda apical branca
  • Tarsômero anterior I-III com pequena faixa de escamas claras apicais dorsais
  • Veia CuA2 com duas manchas escuras, mediana e sub-apical
  • Veia R4+5 predominantemente clara, com duas manchas escuras, sub-basal e sub-apical

Anopheles (Nyssorhynchus) parvus (Chagas, 1907) (MT, GO, MG, RJ, SP, PR)

  • Tarsômero II com 40% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca
  • Tarsômero anterior I-III com pequena faixa de escamas claras apicais dorsais
  • Primeira mancha escura da veia costa (pré-umeral escura) maior que a mancha clara seguinte (umeral clara)
  • Veia anal predominantemente escura, com uma mancha branca pequena em cada extremidade e outra logo antes do meio
  • Áreas claras da asa brancas
  • Veia CuA2 com uma mancha escura sub-apical, CuAcom duas manchas escuras
  • Veia R4+5 predominantemente clara, com três manchas escuras, sub-basal, mediana e sub-apical



Anopheles (Nyssorhynchus) cf. lanei, fotografado em Itajá, GO. Foto de Vinícius Rodrigues de Souza.






Anopheles (Nyssorhynchus) deaneorum Rosa-Freitas, 1989 (AC, RO, PR)

  • Tarsômero II com 67% (50~90%) basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca conspícua.
  • Mancha clara setorial (SP) ausente

Anopheles (Nyssorhynchus) guarani Shannon, 1928 (DF, RJ, SP, PR, SC)

  • Tarsômero II com 70% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca
  • Tarsômero anterior I-III com escamas claras conspícuas apicais dorsais
  • Tarsômero médio I-III com anel apical de escamas claras
  • Veia R4+5 predominantemente escura, com três manchas escuras, sub-basal, mediana e subapical
  • Abdômen sem tufos laterais.





Anopheles (Nyssorhynchus) albitarsis Lynch-Arribálzaga, 1878 (extenso, quase todos os Estados)

  • Tarsômero II com 62% (50~90%) basal preto.
  • Tarsômero I sem (quase sempre) banda apical branca.
  • Tarsos médios com anéis apicais brancos, estreitos porém nítidos.
  • Mancha clara setorial (SP) ausente






Anopheles (Nyssorhynchus) albitarsis, casal fotografado em Quitéria, Rio Grande, RS. Fotos de Vinicius S. Domingues.







Tarsos posteriores III (e IV) com anel negro:



Anopheles (Nyssorhynchus) rondoni (Neiva & Pinto, 1922) (TO, MT, MS, SP, PR)

  • Tarsômero V com banda basal preta
  • Tarsômero III com banda basal preta (<40%), pode não ter
  • Tarsômero II com 40~45% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca
  • Grande mancha escura contígua no escutelo e área pré-escutelar (útil quando não há a banda basal)



Anopheles (Nyssorhynchus) nigritarsis (Chagas, 1907) (TO, MT, MG, PR)
  • Tarsômero V branco
  • Tarsômero III e IV com anel basal preto.
  • Tarsômero II com 70% basal preto.
  • Tarsômero I com banda apical branca







Tarsos posteriores III e IV inteiramente brancos, V com anel negro basal:



O primeiro passo é identificar as duas espécies do Subgrupo Triannulatus, baseado na mancha subcostal clara pequena ou ausente. A distinção entre as duas pode ser feita pela cor do tarsômero anterior IV:



Subgrupo Triannulatus:

  • Tarsômero II com pouco >50% basal preto (variável, 35~65%).
  • Tarsômero I com banda apical branca.
  • Mesanepímero com grupo de escamas claras anteriormente
  • Mancha subcostal clara (Sc) pequena, rudimentar ou ausente
  • Escamas claras da asa muito brancas
  • Primeira mancha escura da costa (pré-umeral escura) maior ou igual à mancha clara seguinte (umeral clara) 



Anopheles (Nyssorhynchus) triannulatus (Neiva & Pinto, 1922) (extenso, quase todos os Estados)

  • Tarsômero anterior IV 50% preto (variável, 40~100%)





Fêmea de Anopheles (Nyssorhynchus) triannulatus, fotografado em Ribeira do Pombal, BA, fotos de Miguel Macedo Luz Vieira.



Anopheles (Nyssorhynchus) halophylus Silva do Nascimento & Lourenço de Oliveira, 2002 (MS, em água salobra)

  • Tarsômero anterior IV preto




Fêmea de Anopheles (Nyssorhynchus) halophylus, fotografado em Corumbá, MS, foto de Thomaz Ricardo Favreto Sinani.





A segunda proposta é identificar as espécies do Complexo Nuneztovari. Novamente iremos utilizar a pigmentação das asas. Neste complexo, assim como no Subgrupo Triannulatus, a primeira mancha escura da costa é maior ou igual à mancha clara seguinte (veja figuras), uma característica exclusiva destes dois grupos. Porém, a mancha subcostal clara tem tamanho médio (não é reduzida ou ausente). Todas são espécies amazônicas:



Complexo Nuneztovari:

  • Primeira mancha escura da costa (pré-umeral escura) maior ou igual à mancha clara seguinte (umeral clara) (pode ser um pouco menor em certas fêmeas)
  • Mancha Sc (subcostal clara) de tamanho médio
  • Primeira mancha escura da costa (pré-umeral escura) < basal clara e mancha clara seguinte (umeral clara, 1,5x) 
  • Escamas claras da asa amareladas ou creme
  • Mesanepímero sem grupo de escamas claras
  • Tarsômero II com 40% basal preto.
  • Tarsômero I com pequena banda apical branca 
  • Tarsos médios com anéis apicais brancos



Anopheles (Nyssorhynchus) nuñez-tovari Gabaldon, 1940 (amazônico - AC, AM, RO, RR, PA, TO, MA, MT)

  • Escamas claras da veia costa amareladas ou creme

Anopheles (Nyssorhynchus) goeldii Rozeboom & Gabaldon, 1941 (amazônico - AP, AM, RO, PA, TO)

  • Escamas claras da veia costa amareladas

Anopheles (Nyssorhynchus) jamariensis SantAna & Sallum, 2022 (RO)


Anopheles (Nyssorhynchus) dunhami Causey, 1945 (AM, AC, MS)
  • Escamas claras da veia costa brancas



Exemplos de pigmentação alar de Nyssorhynchus, fotos de Kozue Kawakami e Walther Ishikawa.




Passamos agora ao outro extremo, em termos de marcação no tarsômero posterior IV, as quatro espécies com marcação preta basal menor, não ultrapassando 20%. Este grupo é peculiar, se a marcação for desta forma, a identificação pode ser iniciada por este grupo.


An. konderi e An. tadei são idênticas (exceto genitália e larvas) e não podem ser distinguidas, somente de forma presuntiva baseada na sua distribuição. De resto, as espécies podem ser diferenciadas baseada na cor dos tarsos anterior e médio IV:




Subgrupo Oswaldoi 1: (também aquasalisevansaegalvaoi, rangeli


Anopheles (Nyssorhynchus) oswaldoi (Peryassú, 1922) (amplo, quase todos os Estados)

  • Tarsômero II com 8~20% basal preto.
  • Tarso anterior IV >30% basal escuro; tarso médio IV preto

Anopheles (Nyssorhynchus) ininii Senevet & Abonnenc, 1938 (AM)

  • Tarsômero II com 8~20% basal preto.
  • Tarso anterior IV <30% basal escuro; tarso médio IV mancha clara apical


Complexo Konderi:


Anopheles (Nyssorhynchus) konderi Galvão & Damasceno, 1942 (AM, AP, RO, AC, PA, MS, SC)


Anopheles (Nyssorhynchus) tadei Saraiva & Scarpassa, 2021 (AM, AC, RO, MS)

  • Tarsômero II com 15% basal preto.
  • Tarso anterior IV preto; tarso médio IV preto



Fêmea de Anopheles (Nyssorhynchus) tadei, fotografado em Tambopata, Madre de Dios, Peru, foto de Sandra Lamberts.







Duas fêmeas de Anopheles (Nyssorhynchus) oswaldoi, fotografados em San Juan, Sara, Santa Cruz, Bolívia, fotos de Kozue Kawakami.






O próximo passo na nossa sequência é identificar o Anopheles rangeli, baseada na pigmentação das asas. Das espécies restantes, é o único  com a mancha subcostal clara grande, medindo mais da metade da mancha escura precedente:




Anopheles (Nyssorhynchus) rangeli Gabaldon, Cova-Garcia & Lopez, 1940 (amazônico - AC, AM, RO, PA, MT)

  • Tarsômero II com 20~30% basal preto.
  • Mancha SC (subcostal clara) >50% mancha escura precedente (setorial escura)



Macho de Anopheles (Nyssorhynchus) rangeli, fotografado em Alta Floresta, Novo Mundo, MT. Foto de Sidnei Dantas.








Macho adulto de Anopheles (Nyssorhynchus) rangeli, fotografada em Vinhedo, SP. Fotos de Walther Ishikawa.








Para a segunda página do artigo, clique aqui

VEJA TAMBÉM
   
Meus camarões vão se hibridizar?
Ryan Wood - Tabela de compatibilidade de c...
Saiba mais
   
- Lista de Camarões de Água Doce Brasileiros
Lista de Camarões de Água Doce Brasileiros
Saiba mais
   
Eclosão do Camarão Red Cherry
Peter Maquire - Fantásticas fotos da eclos...
Saiba mais
   
Revisão da História da "Caridina cantonensis"
José María Requena - Revisão da História d...
Saiba mais
   
Chave de identificação de Haemagogus
Chave de identificação de Haemagogus
Saiba mais
   
Reprodução do caranguejo "Sesarma rectum"
Walther Ishikawa - Relatório de reprodução...
Saiba mais
   
Chave de identificação de Aedes / Ochlerotatus
Chave de identificação de Aedes / Ochlerot...
Saiba mais
   
- Lista de Caranguejos de Água Doce Brasileiros
Lista de Caranguejos de Água Doce Brasileiros
Saiba mais
   
Armadilha para Larvas de Mosquito
Mateus Camboim - Larvas de Mosquito: Como ...
Saiba mais
   
Chave de identificação de Uranotaenia
Chave de identificação dos mosquitos Urano...
Saiba mais
   
Algas Coralinas de Água Doce
Uma interessante descoberta de 2016, em um...
Saiba mais
   
Classificação e Taxonomia das "Pomacea"
Walther Ishikawa - Classificação das Ampul...
Saiba mais
 
« Voltar  
 

Planeta Invertebrados Brasil - © 2025 Todos os direitos reservados

Desenvolvimento de sites: GV8 SITES & SISTEMAS