
Infecção por Microsporídeos - O Mistério dos Camarões-Fantasma
Azuis
Os
chamados “Camarões-fantasma” são pequenos e pacíficos camarões de água doce,
mais comumente das espécies Macrobrachium
jelskii e M. amazonicum. Têm este
nome por causa do seu aspecto transparente, semelhante a vidro. Porém, existem
relatos de alguns camarões de outras cores, encontrados misturados a estes
camarões transparentes, tanto em animais coletados quanto naqueles comprados em
lojas.
Uma
destas colorações que tem chamado bastante atenção é a azul. O camarão adquire
uma coloração opaca, deixando de ser transparente. Alguns ficam com um aspecto
metálico ou perolado. Sobre esta coloração de base, possuem tons azulados, que
podem ser bastante intensos. O azul não é homogêneo, sendo mais intenso onde há
maior densidade de cromatóforos (por exemplo, na metade anterior dos segmentos
abdominais). Permanecem as faixas escuras que já possuíam no seu corpo, mas
estes também podem adquirir um tom azulado escuro. Não há alteração na cor dos
olhos. Outra variação é simplesmente branca, de um tom leitoso e opaco, de
intensidade variável. Uma última variação bem incomum é com uma cor dourada.


Macrobrachium sp.,
animal branco leitoso, comprado em uma loja em São Paulo, SP. Fotos de Jovi Marcos.


Macrobrachium sp., coletado em uma lagoa em Fortaleza, CE. O lago era relativamente poluído, recebendo esgoto de uma indústria. Fotos de Adriano Shotokan.

Macrobrachium jelskii, exemplar dourado. Foto de Igor França.
Em
especial, a coloração azul deixa o camarão muito bonito. Mesmo no nosso
website, inicialmente estes camarões azuis foram mencionadas nas fichas das
espécies como “variedades de cor”. Alguns aquaristas já tentaram selecionar
estes camarões, e reproduzi-los de forma seletiva, com o intuito de reforçar
esta característica de cor. Não há nenhum relato bem sucedido. Embora sempre
permaneçam ativos e se alimentem normalmente, estes camarões parecem ser mais
frágeis do que os de coloração normal, com maior mortalidade. A sobrevida é
variável, com casos de crescimento e ecdises, mas nenhum de reprodução.


Macrobrachium jelskii azul, animal comprado em uma loja em Campinas, SP. Fotos de Bruno Bonardo.

Macrobrachium sp. azul, animal comprado em Goiânia GO. Foram adquiridos transparentes, e se tornaram azuis posteriormente. Curiosamente, não há muito esbranquiçamento muscular. Foto de Wilton Adriano da Silva Filho.
Doença, e não uma variedade de cor
Tudo
isto nos levou a crer que se tratava de uma doença, possivelmente uma infestação
por um parasita, ao invés de simplesmente uma variação de cor. A dica sempre
foi a cor opaca destes camarões. Variações de cor de camarões sempre preservam
o aspecto transparente ou translúcido do músculo dos animais. Mesmo nas
variedades brancas (maior depósito cutâneo de pterina, como o “Mosura”), o
pigmento branco está restrito à cutícula dos camarões. Por dentro, os tecidos
do animal permanecem translúcidos.
Para
criadores comerciais de camarões para alimentação humana, o aspecto opaco do
músculo sempre foi considerado um sinal inespecífico de doença. Indica desnaturação
das suas proteínas, com perda da sua estrutura terciária, basta se lembrar da
clara de ovo cozida. Músculos de camarões também se tornam opacos quando
cozidos, ou após algum tempo após a morte do animal. Em animais vivos,
opacidade dos músculos é vista em muitas condições graves, é comum em camarões
moribundos independente da causa, por exemplo, necrose tecidual em animais
criados em condições precárias. Nos casos de “cotton shrimp”, a textura dos
músculos acometidos também lembra camarões cozidos.
E
quanto à coloração azul? Nos camarões translúcidos, o principal local onde são
encontrados os pigmentos é no interior de células especializadas chamadas de
cromatóforos, localizadas na hipoderme (em crustáceos com carapaças espessas,
os pigmentos predominam diretamente sob a cutícula, extracelulares). Em algumas
doenças, há uma expansão reacional destes cromatóforos, em especial aqueles
contendo pigmentos escuros (melanóforos), conferindo uma coloração negro-azulada.
Em peneídeos, existe também uma
outra doença que deixa o camarão azul, chamada de “Blue Disease” ou PDS
(“pigment deficiency syndrome”), causada por deficiência de carotenoides na
alimentação. Porém, apesar do aspecto azul da carapaça, não há mudança no
músculo do animal, ao contrário da microsporidíase.

Macrobrachium jelskii azul, a foto maior com o exemplar fora d´água. Note o aspecto opaco e leitoso do músculo do camarão. Foto de Caio Sampaio.


Macrobrachium sp. fotografados em um aquário em São Paulo, SP. Estes camarões se tornaram esbranquiçados, depois surgiram a cor azul. Todos morreram cerca de um mês após as fotos. Fotos de Luiz Henrique Sakitani.
Qual parasita?
Poucos
relatos existem de parasitoses determinando estas alterações de cor em camarões
palaemonídeos de água doce. Existe uma vasta literatura de doenças muito
parecidas em camarões peneídeos marinhos, usados em carcinicultura, como os do
gênero Penaeus. Embora alguns palaemonídeos de água doce
sejam bastante criados para este fim, como o Macrobrachium rosenbergii, poucos dados existem sobre parasitoses
com este padrão nestes camarões.
A
principal suspeita sempre foi de um Microsporídeo. Microsporidia é um filo de fungos parasitas unicelulares e
formadores de esporos. Até muito recentemente, eram incluídos entre os protozoários,
mas após estudos genéticos descobriu-se que eram relacionados aos fungos.
Microsporidia são restritos a hospedeiros animais, principalmente insetos, crustáceos
e peixes. Nos crustáceos, é um dos grupos de agentes mais patogênicos, e mais
frequentemente encontrados. Existem mais de 140 espécies que parasitam
praticamente todas as ordens de crustáceos.
Existe uma doença
relativamente comum em peneídeos, que é chamada de “Cotton Shrimp” ou “Milky
Shrimp”, causada por três principais gêneros de microsporídeos: Agmasoma, Ameson e Pleistophora.
Todos eles induzem necrose muscular devido à produção maciça de esporos, sem
reação inflamatória, deixando o corpo do camarão esbranquiçado e opaco. Afetam
preferencialmente os músculos abdominais (a “cauda” do camarão), dependendo do
grau de infecção, pode variar de manchas esbranquiçadas até uma alteração
global na cor do animal. Todas estas espécies são cosmopolitas, e já foram
descritas em todos os locais onde há criação destes camarões. A taxa de
infecção é relativamente baixa (em geral, <10%), mas o parasita é altamente
patogênico. Além de carcinicultura, é uma doença bem conhecida por pescadores
de camarões, em toda coleta, relata-se uma pequena proporção de camarões
doentes esbranquiçados, que são descartados.
E estes microsporídeos que
parasitam peneídeos também induzem uma mudança de coloração idêntica aos
fantasmas azuis, quando há infestação mais intensa. Além da coloração
esbranquiçada dos músculos, há uma cor negro-azulada na cutícula, decorrente da
expansão reacional de melanóforos cutâneos. Este aspecto azulado é descrito nos
três gêneros, mas parece ser mais comum na infecção por Ameson (=Nosema) nelsoni.

"Cotton Shrimp", camarões peneídeos Penaeus stylirostris infectados por Ameson nelsoni. Foto gentilmente cedida pelo Dr. Donald V. Lightner.
Como mencionado, há pouca
literatura sobre microsporidíase em palaemonídeos, como alguns poucos relatos em palaemonídeos marinhos do gênero Palaemon. Nas espécies dulcícolas, existem
somente trtês relatos, um em Macrobrachium
rosenbergii de 1988, com uma espécie não identificada de microsporídeo,
deixando seu músculo opaco e esbranquiçado, e uma breve menção a Macrobrachium equidens, na Índia. Recentemente (2016) foi publicado um artigo descrevendo uma nova espécie de microsporídeo (Potaspora macrobrachium) parasitando Macrobrachium nipponense em criações comerciais da China, levando a surtos epidêmicos de opacidade esbranquiçada na musculatura, batizados de "white tail prawns".
No
Brasil, dentre biólogos e aquaristas, há relatos de “camarões azuis” das espécies Macrobrachium jelskii, Macrobrachium
amazonicum e Macrobrachium
brasiliense, mas nenhum com prosseguimento da sua investigação.
O ciclo de vida destes
parasitas pode ser direto ou indireto. Espécies com ciclo direto, como o Ameson michaelis, têm todo seu ciclo de
vida na mesma espécie, no exemplo (que acomete o siri-azul Callinectes sapidus), siris infectados são devorados por outros
siris, transmitindo os parasitas na forma de esporos. Espécies com ciclo
indireto (que representam a maioria das espécies) necessitam de um hospedeiro
secundário, como um peixe. Crustáceos infectados são comidos pelos hospedeiros
definitivos, onde completam seu ciclo, e esporos são eliminados nas suas fezes,
infectando novamente os crustáceos.
Em ambas as possibilidades,
possivelmente o aspecto (coloração chamativa) e comportamento (letargia, menor
resistência) são adaptações vantajosas para que o ciclo de vida do parasita se
complete, facilitando a predação destes camarões por outros animais. É um
aspecto bem interessante destes parasitas bem adaptados, também visto em outras
classes, como vermes digênicos.
Camarões parasitados também
mostram uma menor fecundidade, seja por alterações comportamentais, seja por
acometimento direto de órgãos reprodutivos pelo parasita (como no Agmasosma penaei). Neste último caso,
existem descrições até de feminização de machos infectados. Tipicamente, o
próprio ovário adquire um aspecto esbranquiçado, alguns autores fazem uma
distinção entre microsporidíases com acometimento primariamente muscular e
gonadal, chamando esta última condição de “white ovaries”.
Curiosamente, todos os camarões brasileiros documentados com fotos nesta condição são machos. Outro mistério não solucionado.
A infecção também inibe
a migração em camarões selvagens. Algumas espécies (como o Agmasoma) também podem induzir crescimentos tumorais esbranquiçados
no corpo do animal.
O
aspecto macroscópico destes camarões já é fortemente sugestivo desta infecção.
O diagnóstico de microsporidíase é feito pela análise histológica dos tecidos
acometidos, através de colorações usadas rotineiramente, como o H&E, Giemsa
e Ziehl–Neelsen. A confirmação é feita
por TEM, e PCR em algumas espécies.



Macrobrachium amazonicum, animais comprados como isca de pesca em Delfinópolis, MG, próximo ao Rio Grande. Alguns deles tornaram-se azuis depois de alguns meses. Inicialmente tornaram-se opacos, brancos, e depois manchas azuladas vão surgindo até cobrir o animal. Fotos de Marcelo H. Calegaro.
Nossa investigação
Em meados de 2014, alguns camarões Macrobrachium amazonicum (forma continental) de cor azul foram coletados em um pesqueiro particular em Valinhos, SP. Dois destes animais foram enviados para análise no Instituto Biológico (IB, um Centro de Pesquisa vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo). A análise
demonstrou a presença de Microsporídeos nas fibras musculares destes camarões.
Na
histopatologia, pela técnica hematoxilina-eosina, observou-se junto às fibras
musculares esqueléticas, ocupando espaço entre elas, a presença de grande
número de estruturas semelhante a esporos, repletos de pequenos corpúsculos
fortemente eosinofílicos e outras estruturas com semelhanças a células, brancas
e arredondadas, com núcleo basofílico. Notaram-se, também, áreas de necrose e a
completa ausência de resposta inflamatória.
Na
microscopia eletrônica pela técnica direta por contrastação negativa observaram-se
estruturas eletrodensas, de tamanho aproximado de 1.350nm, e não se identificaram
partículas virais. Observou-se também, interessantemente, que a presença destes
esporos não causa reações inflamatórias. A estrutura
eletrodensa seria o Microsporídeo e um dos métodos de identificação da espécie
se baseia na ultraestrutura visualizada pela microscopia eletrônica, próximo
passo neste estudo.



Fantasmas Macrobrachium amazonicum coletados
em um pesqueiro em Valinhos, SP. Alguns destes animais foram dissecados
para identificação do agente. Fotos de Walther Ishikawa.

Histopatologia, observa-se no tecido muscular, junto às
fibras musculares esqueléticas, substituindo-as, a presença de estrutura
semelhante a esporos repletos de pequenos corpúsculos fortemente eosinofílicos
e outras estruturas com semelhança a células, brancas e arredondadas e núcleo
basofílico. Notam-se, também, áreas de necrose e a completa ausência de
resposta inflamatória (630x). Foto de Marcio Hipolito.

Imagens por microscopia
eletrônica de transmissão, mostrando estrutura densas, o microsporídeo. A barra
da primeira foto corresponde a 530 nm e a da segunda foto a 1000 nm. Fotos de
Marcio Hipolito.
O que fazer?
Infelizmente, não há
tratamento conhecido para esta condição. Em carcinicultura, a conduta sugerida
é sacrificar o animal e desinfetar o tanque. Em camarões coletados para fins de
alimentação, a sugestão também é sacrificar o animal e destruir a carcaça,
nunca devolvendo o animal morto ao ambiente, o que contribuiria para perpetuar seu
ciclo de vida.
Existem alguns trabalhos descrevendo tratamentos de outros fungos em Macrobrachium, inclusive um relato brasileiro usando Acácia branca (Moringa oleifera), com resultados muito interessantes. Poderia ser uma opção de tratamento, mas não há experiência específica com Microsporídeos.
Ainda não se sabe qual é o
microsporídeo envolvido, desta forma, não há informações sobre seu ciclo
de vida. Se envolver peixes (ciclo indireto), pode haver perpetuação da
parasitose em aquários com camarões e peixes, algo já bem documentado em
laboratório. Se for direto, a simples presença de camarões sadios se
alimentando destes camarões azuis mortos pode perpetuar seu ciclo de vida.
Provavelmente isto já ocorreu em aquários, dado que existem diversos relatos de
camarões comprados/coletados com aspecto incolor, que se tornaram azuis depois
de algum tempo. Um fato interessante é que a primeira alteração costuma ser na
opacidade do seu corpo, a cor azul se desenvolve mais tardiamente.
Uma ressalva importante é que estes animais infectados estão presentes na natureza, e são comuns. Microsporídeos são parasitas que ocorrem no ambiente natural, esta pesquisa feita por nós simplesmente identificou o agente causador deste aspecto opaco e azulado. Provavelmente é uma doença comum, por um agente nativo, que sempre acometeu camarões brasileiros, mas nunca havia sido identificado. Ainda mais se lembrarmos que, via de regra, existe uma especificidade entre cada um dos Microsporídeos e as espécies hospedeiras. Não é uma nova doença introduzida por aquicultura ou por criação ornamental, como o vírus do WSS. Mais ainda, esta condição foi identificada somente em espécies nativas, e não em espécies exóticas usadas em aquarismo ornamental.
Desta forma, esta descoberta deve ser vista como uma nova informação útil para carcinicultura, especialmente para criadores do Camarão-da-Amazônia como espécie de corte. De forma alguma representa uma ameaça para criadores ornamentais de camarões, ou um risco para proibições no hobby.

Fantasmas Macrobrachium jelskii comprados em uma loja de aquarismo em Campinas, SP. Eram transparentes quando foram comprados, e alguns se tornaram opacos e azuis. Na foto, um camarão já bem azulado à esquerda, e um outro com uma mudança ainda não tão pronunciada à direita. Foto de Bruno Caron. A primeira imagem do artigo também é de sua autoria.
Embora
algumas espécies de microsporídeos possam infectar seres humanos
imunocomprometidos (como pacientes com AIDS), nenhuma destas espécies que infectam camarões oferece
perigo para seres humanos. Desta forma, não há riscos de saúde para o
aquarista.
Não se sabe ao certo se há um risco significativo de saúde para os peixes envolvidos nestas microsporidíases de ciclo de vida indireto. Aparentemente não há, mas não há muitos trabalhos estudando isto a fundo.
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Agradecimentos aos colegas aquaristas Bruno Caron,
Jovi Marcos, Adriano Shotokan, Igor França, Bruno
Bonardo, Caio Sampaio, Marcelo H. Calegaro, Wilton Adriano da Silva Filho e Luiz Henrique Sakitani, além do Dr. Donald V.
Lightner (Professor do Dept. of Veterinary Science and Microbiology,
University of Arizona) pela cessão das fotos para o artigo, e valiosas
informações. Outras informações fundamentais foram fornecidas pelo aquarista Alex
Ribeiro, Prof. Dr. Wagner Cotroni Valenti (CAUNESP) e Profa. Liliam Hayd (UEMS/UUA), aos quais também somos muito gratos. Finalmente, agradecimentos especiais ao Dr. Marcio Hipolito (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Sanidade Animal / Laboratório Interinstitucional de Sanidade em Aquicultura - Instituto Biológico) pela identificação dos organismos, apoio, e valiosas informações.
As fotografias
de Walther Ishikawa estão licenciados sob
uma Licença Creative Commons. As demais fotos
têm seu "copyright" pertencendo aos respectivos autores.
Artigo publicado inicialmente em 20/04/2014. Última
atualização em 22/03/2021.